A história da discriminação racial nos Estados Unidos é cheia de episódios tristes e se confunde até com a história do próprio país. Essa é uma nação que até pouco tempo não permitia que negros sentassem nos bancos da frente dos ônibus públicos; Essa é uma pequena exemplificação do que aconteceu naquele país.
Com o fim da Guerra Civil Americana,quando o país entrou em reconstrução (1865), muitos Estados americanos adotaram leis que instituíam um sistema legal de segregação racial, e instituía os afro-americanos como cidadãos americanos de segunda classe. Cerca de 4,5 mil afro-americanos foram linchados nos Estados Unidos entre 1882 e o início da década de 1950.
Essa situação dos negros nos Estados Unidos começou a melhorar no fim da década de 50 do século passado, quando teve inicio o Movimento dos Direitos Civis para os Negros Norte-Americanos,que durou 13 anos (1955-1968). Esse movimento consistia em conseguir reformas nos Estados Unidos visando a abolir a discriminação e a segregação racial no país.
O filme “Mississipi Burning” se passa nessa época, mais precisamente no ano de 1964, quando ocorreu o episódio que ficou conhecido como “O Verão da Liberdade”. Durante os meses de verão de 1964, férias escolares nos Estados Unidos, um grupo de mais de cem estudantes voluntários pelos direitos civis do norte do país, brancos e negros, dirigiram-se ao sul para iniciar uma campanha pelo direito de voto negro e para a formação de um partido pela liberdade do Mississipi.Três deles acabaram assassinados pela Ku Klux Klan em conluio com autoridades policiais da cidade de Filadelfia, Missisipi.
Nessa época os negros tinham vários de seus direitos negados,como por exemplo o direito de voto,por serem considerados cidadãos americanos de segunda classe.E essa situação de discriminação permanece até os dias atuais,não só nos E.U.A.,impregnado a muitas culturas.
Com o fim da Guerra Civil Americana,quando o país entrou em reconstrução (1865), muitos Estados americanos adotaram leis que instituíam um sistema legal de segregação racial, e instituía os afro-americanos como cidadãos americanos de segunda classe. Cerca de 4,5 mil afro-americanos foram linchados nos Estados Unidos entre 1882 e o início da década de 1950.
Essa situação dos negros nos Estados Unidos começou a melhorar no fim da década de 50 do século passado, quando teve inicio o Movimento dos Direitos Civis para os Negros Norte-Americanos,que durou 13 anos (1955-1968). Esse movimento consistia em conseguir reformas nos Estados Unidos visando a abolir a discriminação e a segregação racial no país.
O filme “Mississipi Burning” se passa nessa época, mais precisamente no ano de 1964, quando ocorreu o episódio que ficou conhecido como “O Verão da Liberdade”. Durante os meses de verão de 1964, férias escolares nos Estados Unidos, um grupo de mais de cem estudantes voluntários pelos direitos civis do norte do país, brancos e negros, dirigiram-se ao sul para iniciar uma campanha pelo direito de voto negro e para a formação de um partido pela liberdade do Mississipi.Três deles acabaram assassinados pela Ku Klux Klan em conluio com autoridades policiais da cidade de Filadelfia, Missisipi.
Nessa época os negros tinham vários de seus direitos negados,como por exemplo o direito de voto,por serem considerados cidadãos americanos de segunda classe.E essa situação de discriminação permanece até os dias atuais,não só nos E.U.A.,impregnado a muitas culturas.
Jadnaelson
Nossa, que Triste, foi isso :S
ResponderExcluirSINTO VERGUNHA DE SER BRANCO. NESSE MOMENTO. QUANTAS VIDAS MEU DEUS. FORÁM PERDIDAS. QUANTOS MANDELAS, OBAMAS, WUIL ESMIT E ETCS.
ResponderExcluirNÃO PERDEMOS AO LONGO DESSA VIDA. ATÉ QUANDO, ESSAS PESSOAS VÃO TENTAR TAMPAR O SOL COM A PENEIRA.
NELSON RODRIGUES (DO NORTE)
vergunha kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Excluirotario
ExcluirSou NEGRO com muito orgulho, pois não preciso de nenhuma pessoa para viver, amo demais a minha cor, fico triste sim, pelo que os brancos pensam dos NEGROS, aqueles que tem nojo e nem fala, ou ate mesmo aqueles que falam mais não tem contato, não tenho preconceito com nenhum branco, jamais, mais também não gostaria de ser um branco, pois tenho muitos amigos brancos e pelo que vejo nenhum deles tem nojo de mim,
ResponderExcluirde me encostar ou até mesmo abraçar, e assim me sinto feliz, sendo NEGRO,com eles ou sem eles, e não vou pedir para aqueles que são racistas deixarem de ser o que são, cada um sabe o que faz e o que quer da vida.
Agradeço todos vocês que leram este comentário e que me compeenderam!
AMO SER NEGRO
E NÃO PRECISO DE NENHUM BRANCO PRA VIVER
ser negro não é feio,mas ter vergonha de sua cor sim.Sou feliz por ser negro!
ResponderExcluirser racista é idiotisse lembre-se da sua família, pois pode ter aguem sendo discriminado
ResponderExcluirser preto é ter sangue na veia sou fã dos negros...........PEDRA AZUL MG
ResponderExcluir"AMO SER NEGRO
ResponderExcluirE NÃO PRECISO DE NENHUM BRANCO PRA VIVER"
Isso já é um pensamento racista. Ser negra ou ser branca, pra mim, tanto faz. O que vale é o sentimento e o carater que cada um possui.
Jana Rosa - Campinas/SP